Uma das principais polêmicas da semana, a contratação da Monja Coen como nova “embaixadora da moderação” da Ambev, segue dando o que falar nas redes sociais ainda neste sábado (28).
Entre memes, bençãos e ‘reflexões religiosas’ na garupa do assunto, Coen deu uma entrevista ao blog Inconsciente Coletivo, do Estadão, e explicou a decisão de fechar acordo com a marca, que dobrou seus lucros em comparação ao ano anterior somente no período do primeiro trimestre de 2021.
“Essa visão muito restrita do que seria um monge ou uma monja é uma fantasia. Um monge, uma monja, um padre, um religioso são seres humanos como todos os outros seres humanos, só que a gente vive de acordo com regras, preceitos, fazemos votos. Uma coisa é você quebrar o voto, outra coisa é você dar uma “manchadinha” nele e depois você se purifica e volta ao ponto de equilíbrio”, defendeu-se a monja, em um exercício rápido de purificação.
Coen acrescentou ainda, para delírio geral da internet, que “vida religiosa e álcool não se opõem”. Em face da oportuna polêmica, a Ambev enviou nota explicando que a cervejaria multimilionária e a Monja possuem um “objetivo em comum”, que é o de “promover o equilíbrio e a moderação, tão necessários no momento atual”.
[Pausa para tomar uma. Com moderação e equilíbrio].
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