A gente mal boceja e a sexta-feira já está tinindo. Aliás, desde a madrugada de hoje só se fala numa coisa: na reportagem divulgada pelo Wall Street Journal, segundo a qual, a Nike teria rompido com Neymar após denúncia de abuso sexual.
De acordo com a publicação, o contrato milionário de Neymar com a marca esportiva teria sido encerrado em 2020, após um suposto caso de abuso sexual contra uma funcionária da empresa. A mulher, segundo o WSJ, revelou a colegas e amigos que o jogador tentou forçá-la a fazer sexo oral em um quarto de hotel enquanto estava na cidade de Nova York.
“Ela ajudava a coordenar eventos e logística para o atleta e sua comitiva. Em contato com a reportagem, a empresa contou que o suposto incidente teria ocorrido em 2016, sendo denunciado dois anos depois”, diz a matéria. Neymar, entretanto, só foi denunciado em 2018, em um fórum organizado por lideranças da empresa para seus funcionários.
Um ano depois, em 2019, foi aberta uma investigação independente, mas os resultados foram considerados “inconclusivos” pela fabricante de material esportivo. “O contrato com o jogador brasileiro foi rescindido pela postura dele ao se recusar a cooperar com as investigações”, informa ainda o Wall Street Journal.
Ao WSJ, a assessoria de Neymar negou a acusação. “Neymar Jr. se defenderá contra esses ataques infundados caso alguma denúncia seja apresentada, o que não aconteceu até agora”, pontuou, ressaltando que o motivo da separação se deu por razões comerciais.
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