Como a maioria dos leitores já acompanhou a saga #Barretos2018 através de nossos vídeos nos Stories do Instagram @BlogDoBeck, o resumão desta segunda (27) é só para concluir um recado que já demos aqui, lá em 2016, na época do #FestejaBrasil.
Rebobinemos a fita: se você vai para uma festa que reúne mais de 50 mil pessoas, no mínimo, não importando se ficará em camarote, pista ou arquibancada, vá sabendo que tudo pode acontecer. De roubo de celular a ROUBO DE BOY*, os babados e contratempos devem ser sempre presumíveis.
*Exatamente: ninguém tem crush garantido (a) numa festa em que se bebe em quantidades industriais. Sobretudo na madrugada, quando o caráter ‘amolece’ e a verdadeira personalidade vem à tona. Hashtag fura zóio.
Do contrário, fique em casa, no aconchego do sofá, vendo série na Netflix. Festa, hoje em dia, com essa quantidade de gente, é mais do que ‘juro por Deus’ de que vai dar rolo, B.O. na madrugada e textão na rede social.
O que ninguém mais aguenta é que tem gente que ainda vai para eventos dessa dimensão com a bolsa carregada de dinheiro, joia enfiada até no umbigo (pra não escrever fiofó), smartphone pendurado no pescoço e salto agulha. No after, olha lá a pessoa se queixando no Facebook que perdeu tudo, que a festa não tem organização, que a vida é um inferno e as pessoas não respeitam ninguém.
Sim, migues, ninguém respeita mais ninguém. E não importa, como já dissemos trocentas vezes, se você está no camarote, na pista ou na área VIP. Os problemas são os mesmos. Sem falar que nos camarotes, por exemplo, o empurra-empurra e a disputa frenética pelo melhor espaço são sempre maiores.
Como diz Berenice Du Lar, mirrespeita!!! Temos que saber pra onde vamos, quanto custa o ingresso, quem vai cantar e, sobretudo, imaginar até o número de meliantes que se revezará entre uma noite e outra de festa. Mas não, o povo ainda trata essas ‘regras’ como ‘eventualidades’. Pode reparar. Um drama que tem tudo para se repetir no próximo fim de semana. Aceita, brazeeel!
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