O Ministério da Saúde informou que a partir da segunda quinzena de setembro dará início à aplicação das doses de reforço da Pfizer e da AstraZeneca. (Foto: Reprodução/Ministério da Saúde)
Post de utilidade pública: um estudo realizado no Reino Unido e divulgado mundialmente nesta quarta (25) analisou resultados positivos do exame PCR entre maio e julho de 2021, realizados em mais de um milhão de pessoas que receberam duas doses da vacina Pfizer ou AstraZeneca.
Os resultados da pesquisa concluíram que a proteção após duas doses da Pfizer diminuiu de 88% em um mês para 74% em cinco a seis meses. No caso da AstraZeneca, a queda foi de 77% para 67% em quatro a cinco meses. Embora já fosse esperada por especialistas do mundo todo, a redução da proteção reforça a necessidade de uma terceira dose, acreditam os envolvidos nos estudos.
Simultaneamente à divulgação dos resultados, o Ministério da Saúde confirmou na manhã desta quarta a aplicação de terceira dose da vacina a partir de 15 de setembro para idosos acima de 70 anos e imunussuprimidos. A pasta também decidiu reduzir de 12 para 8 semanas o intervalo entre as doses da Pfizer e Astrazeneca.
Abaixo, as notas do Ministério da Saúde publicadas no Twitter.
#URGENTE ? A partir da segunda quinzena de setembro, vamos começar a distribuir vacinas #Covid19 para doses de reforço e reduzir o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca ??
Segue o ? e entenda: ?
— Ministério da Saúde (@minsaude) August 25, 2021
? Também a partir do próximo mês, o intervalo entre as doses da Pfizer e da AstraZeneca passará de 12 para 8 semanas para toda a população.
— Ministério da Saúde (@minsaude) August 25, 2021
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