Ícone do “Clubhouse” para você dialogar no grupão ‘exclusivo’ de conversas. (Foto: Divulgação)
A essa altura do cansaço gerado por tantas redes sociais, é bem possível que você já tenha lido ou visto alguém compartilhando seu perfil no “Clubhouse” – nova plataforma digital de conversas apenas por voz.
Em linhas gerais, trata-se de algo muito parecido com um grupão de “WhatsApp”, só que mais “exclusivo”. Para participar, é preciso receber um convite de alguém que já esteja na rede, além de ser usuário do iOS (sim, a “exclusividade”, até o momento, é voltada apenas a portadores de iPhones). Pausa para um bocejo…
Lançada em abril do ano passado, a “Clubhouse” começou a gerar burburinho nas últimas semanas, logo após alguém espalhar que o bilionário Elon Musk e o presidente-executivo do aplicativo de investimentos Robinhood, Vlad Tenev, faziam parte do seleto grupinho de “conversadores” da plataforma.
A partir daí, outras celebs famosas, como Oprah Winfrey, Kevin Hart, Drake, Chris Rock e Ashton Kutcher, confirmaram suas presenças na nova ‘sala-de estar’ dos super exclusivos. Foi um auê.
No Brasil, o apresentador Luciano Huck foi um dos primeiros a utilizarem e convidar os amigos – não que isso signifique algum tipo de poder, mas agora se tornou quase obrigatório ostentar o print do convite no feed do Instagram ou nos Stories. Pausa para outro bocejo…
Como funciona o Clubhouse?
A plataforma permite que usuários participem de salas de bate-papo com duração pré-determinada, desde pequenas conversas com amigos a palestras e discussões maiores com autoridades e especialistas, com a presença de milhares de usuários ouvintes.
Como participar?
É possível baixar o aplicativo na Apple Store e fazer um cadastro na lista de espera, reservando um nome de usuário. A entrada depende da liberação do acesso por outros usuários que, sincronizados à sua rede de contatos, podem permitir a entrada no aplicativo.
O que as pessoas estão falando sobre a nova rede?
As mesmas pessoas chatas do twitter no club house. Qual é a vantagem?
— Thiago Theodoro (@thiwitter) February 8, 2021
Eu só queria saber inglês pra entender uma única palavra da sala Tesla Bought $ 1,5 billion in bitcoin and so should you! Do Club House ?
— Sher Machado (@transcurecer) February 8, 2021
A pior coisa entre todas deste Club House é incentivar o povo a mandar mais áudio pelo whatsapp
— Marco Bezzi (@MarcoBezzi) February 8, 2021
Acabei de sair do facebook e vocês vem me falar de Clubhouse?
— Armando Babaioff (@babaioff) February 8, 2021
E eu que achava que Club House era um sanduíche do méqui…
— mari (@marianasherman) February 8, 2021
eu vendo o pessoal falando de club house e fiquei tentando entender pq criaram uma rede social com nome de bolacha…………. só me dei conta agora que a bolacha é club social.
quando eu digo que é difícil viver com meio neurônio, eu falo sério— Kaitlyn (@k3tyy0) February 8, 2021
bom, eu não tenho iphone, não posso entrar no clubhouse: uma ansiedade a menos.
— Larissa M. (@larissajmar) February 8, 2021
E nem sei muito sobre esse Club House, mas o interesse de certas pessoas já tira o meu.
— Luiz Auricchio (@deliriosdeluiz) February 8, 2021
Club House bom é esse pic.twitter.com/jhxIWDY9bb
— Rafael (@rafaelfgrd) February 8, 2021
Sobre o club house, tem uma potencialidade enorme, mas nós precisamos querer escutar os desconhecidos, os sem nome. Se não só vamos repetir essa engrenagem aqui
— Jackson Augusto ?? (@afrocrente) February 8, 2021
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